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Os ratos são espécies que apresentam uma excepcional capacidade de adaptação, suportando as mais adversas condições de vida.
Diferenciam-se das demais pragas urbanas, pois são mamíferos, apresentando maior tamanho e conseqüentemente é maior a quantidade de microorganismos (bactérias, vírus, etc.) que podem transportar como vetores mecânicos, ou transmitir através da saliva e urina.
Os ratos causam grandes prejuízos econômicos, através da deterioração de alimentos e acidentes elétricos além de causar medo e repugnância nas pessoas, vivem em colônias de un a dois anos, podem reproduzir ate 9 vezes ao ano com 8 a 14 filhotes
Ratos possuem dentes capazes de roer madeira, chumbo, alumínio, argamassa (3:1 - areia : cimento), tijolo, plástico e até cimento.
A maioria apresenta atividade noturna e habitam regiões altas e escuras como o telhado, caneletas e cabos, esgotos abertos e fechados, apresentando também uma boa memória.
Os ratos representam um grave problema para a saúde pública, pois participam de uma cadeia epidemiológica com capacidade para a transmissão de, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 200 doenças, onde destaca-se a leptospirose (bactéria eliminada na urina do rato).
O aparecimento dos roedores, como de todas as pragas urbanas segue a regra dos "3 A", isto é, é conseqüência da disponibilidade de abrigo, água e alimento.
A presença de trilhas, galerias, ninheiras, manchas de gordura na parede, roeduras, tocas, rastros e fezes são instrumentos para identificar e estimar a população de ratos.
O tratamento ou seja DESRATIZAÇÃO, é executado através de colocações de iscas químicas raticidas em suportes de proteção distribuídos em diferentes pontos estratégicos , são raticidas de efeito cumulativo que devem ser manuseado por um técnico preparado, produtos de uso estritamente profissional, seguro e autorizado pelo Ministério da Saúde.