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Rato cai do telhado e dá susto durante treino do Fluminense

Fonte Estadão 01.04.2011

RIO - Um fato inusitado ocorreu nesta sexta-feira pela manhã durante o treino realizado pelo Fluminense. Um rato despencou do telhado da arquibancada social das Laranjeiras, sede do clube, e quase acertou os fotógrafos que faziam a cobertura da atividade.

Reprodução/ESPN
Reprodução/ESPN
Rato reforçou reclamações de Muricy sobre precariedade

Após cair de uma altura de 8 metros, o roedor ficou durante um tempo no chão, mas depois mostrou que estava vivo ao chegar a dar trabalho a funcionários do Fluminense que sofreram para apanhar o animal.

O ocorrido voltou a colocar em evidência uma reclamação de Muricy Ramalho, ex-técnico do time. Após deixar o clube, no último dia 13 de março, ele reclamou das condições precárias de trabalho nas instalações do Fluminense. O treinador disse que o gramado das Laranjeiras estava provocando lesões nos atletas e também denunciou a existência de ratos nos vestiários do local.

 O desabafo de Muricy revoltou dirigentes do clube. Poucos dias depois, porém, o Fluminense chegou a "maquiar" os buracos do gramado das Laranjeiras e chamou um serviço de dedetização para acabar com os ratos do local. Porém, ao que parece, o mesmo não teve o sucesso desejado.


Trem atingido por árvore em área turística de Taiwan

fonte IG - 24.11.2011

Um especialista em florestas que investiga um acidente ferroviário que causou mortes em Taiwan disse que cupins roeram um buraco numa árvore centenária, fazendo-a cair e esmagar o comboio.

Todas as cinco mortes provocadas pelo desastre de quarta-feira (27), perto da área turística da montanha de Alishan, eram turistas chineses. Dezenas de pessoas ficaram feridas.

Durante uma inspeção realizada ontem, o perito Wang Ya-nan afirmou que o buraco aberto pelos cupins estava escondido, e que a árvore caiu num momento infleiz.

Autoridades disseram que o maquinista do trem parou a composição depois que a árvore atingiu um dos vagões, mas que os galhos enormes fizeram vários outros carros virar.


VENTOS E CUPINS DERRUBAM ARVORES EM SÃO PAULO

 

 

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Nesta terça feira à noite, ventou muito em São Paulo, com muitas árvores caindo, deixando bairros sem luz e causando, inclusive vítimas fatais.

No SPTV primeira edição, transmitido nesta quarta na Rede Globo, levantou-se a questão de que muitas árvores cairam por estarem atacadas pelos cupins; e foi cobrado da prefeitura uma avaliação das árvores da cidade para saber quais estariam comprometidas.

Gostaria de discultir esta questão mais a fundo, pois com este argumento do ataque por cupins, muita gente quer que árvores sejam removidas de suas ruas, muitas vezes sem necessidade.

É lógico que algumas árvores precisam ser retiradas, mas é necessário que se faça uma avaliação rigorosa, por pessoas capacitadas.

Na minha opinião devemos pensar além e tentar entender porque as árvores estão sendo destruídas pelos cupins.

Na natureza o cupim convive em harmonia com as árvores, comento galhos danificados e pedaços das raízes que estão mortos, mas eles nunca irão derrubar uma árvore sadia.

Na cidade o que acontece é que a própria prefeitura e a eletropaulo realizam as podas em épocas inapropriadas e de forma incorreta, muitas vezes transformando as árvores em palitos verticais, com a remoção de quase toda a copa.

Estas podas acabam enfraquecendo as árvores e deixando elas doentes. Desta forma, os cupins passam a ver aquela árvore como uma árvore que está morrendo e conseguem tomar conta da situação. Muitas vezes a copa volta a crescer, mas agora os cupins já ganharam a guerra e vão destruindo a árvore por dentro.

Portanto, além de um estudo detalhado das árvores da cidade, é preciso uma reformulação na rotina dos cuidados e manutenção, para que as árvores possam viver saudáveis por mais tempo colocando um pouco de verde em nossa cidade tão cinza.


Os cupins comem a madeira?

Será que os cupins fazem das madeiras suas refeições diárias? Foto: Getty Images

Será que os cupins fazem das madeiras suas refeições diárias?
Foto: Getty Images

 

Se um grupo de cupins destruiu a porta de sua casa ou arruinou aquele armário velho que seu pai adora, não pense que eles tentavam facilitar uma invasão ou forçar a renovação dos móveis de sua família. Na verdade, estavam apenas fazendo suas refeições diárias, que, em alguns casos, têm como prato principal uma cama, uma cadeira ou uma mesa.

Não há uma explicação científica para o porquê desses animais se alimentarem de madeira, segundo Pedro Gnaspini, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). "É o resultado de um processo evolutivo, que leva cada grupo de animais a se alimentar de alguma coisa diferente", diz.

Os cupins podem inutilizar a madeira porque conseguem roer os pedaços e ingeri-los. No entanto, não são capazes de fazer sozinhos a digestão dos pedacinhos que engolem. Dependendo da espécie, são total ou parcialmente auxiliados por organismos como bactérias, protozoários ou fungos que vivem dentro de seu aparelho digestivo e se alimentam de madeira.

Dentro do corpo do cupim, esses organismos ingerem as partículas de madeira, digerem e excretam. É dessa excreção que o inseto tira os nutrientes para viver. A parceria é necessária porque o aparelho digestivo do cupim não processa a proteína de celulose presente na madeira.

Eliana Cansero, professora do Museu de Zoologia da USP, lembra que cada uma das 3 mil espécies de cupins tem preferência por algum tipo de madeira. Algumas preferem madeira seca, como a dos móveis, outras madeira dura, enquanto ainda existem as que gostam de madeira úmida e as que escolhem a madeira podre. Há ainda espécies que não comem madeira e sim húmus presente no solo.


Helicóptero é utilizado para combater pernilongos às margens do Rio Pinheiros, em SP

Fonte " O Globo"

Foto de Valdeneia Barbosa/Divulgação SMSReprodução/TV Globo

SÃO PAULO - Teve início neste sábado, em São Paulo, um novo método para tentar combater os pernilongos no entorno do Rio Pinheiros. Um helicóptero carregando um tanque com 350 quilos de um biocida é utilizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para pulverizar às margens do rio. O produto mata as larvas do inseto.

Os trabalhos atualmente são feitos por barcos, mas as embarcações não conseguem navegar em alguns trechos do Pinheiros. O trabalho da aeronave, ainda em fase de teste, no entanto, é considerado mais rápido e eficaz. Os custos são bancados pela empresa fabricante do produto.

O biocida, à base de milho e fabricado nos Estados Unidos, não causa riscos às pessoas que andam pela cicloviam ou utilizam o trem às margens do Rio Pinheiros, garante a Secretaria Municipal de Saúde.

 

Cientistas desvendam segredo do salto da pulga

Mecanismo que permite que inseto seja catapultado a uma distância 200 vezes maior do que seu corpo há muito intriga pesquisadores.

Fonte  BBC

Cientistas da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, resolveram o mistério de como pulgas saltam tão longe e tão rápido.

Estudos anteriores já haviam revelado que a energia necessária para catapultar uma pulga a uma distância 200 vezes maior do que o comprimento do seu corpo tinha sua origem em uma estrutura elástica, semelhante a uma mola, presente no organismo do inseto.

Mas os especialistas não entendiam como as pulgas transferiam esta energia para o chão de forma a poder saltar.

Pulga é monitorada durante o estudo (Foto: Cortesia da Universidade de Cambridge)

Filmagens feitas com câmeras capazes de capturar objetos se movendo em alta velocidade revelaram que o segredo está na forma como as pulgas usam suas pernas traseiras - como alavancas de múltiplas partes.

Esse 'efeito alavanca' permite que as pulgas pressionem suas patas no chão e a liberação repentina da 'mola enrolada' projeta o inseto para a frente e para cima, afirmam os cientistas na revista científica "Journal of Experimental Biology".

Um dos cientistas envolvidos no trabalho espera poder utilizar mecanismos semelhantes ao da pulga na construção de máquinas.

Polêmica
Meio século atrás, dois grupos de pesquisadores descobriram que a energia que permitia o salto do inseto era gerada por uma mola interna e não pelos músculos minúsculos da pulga. Essa descoberta levou ao surgimento de duas teorias rivais sobre a agilidade do inseto.

Enquanto um grupo defendia a idéia de que as pulgas se projetavam para a frente a partir dos joelhos, outro dizia que, ao se comprimir, a mola agia a partir das juntas da perna traseira do inseto, empurrando as patas da pulga contra o solo. Partindo dessa posição "agachada", o inseto era capaz de saltar para cima.

Os cientistas responsáveis pelo novo estudo, Gregory Sutton e Malcolm Burrows, da Cambridge University, em Cambridge, na Inglaterra, queriam dar fim à discussão.

O objetivo de Sutton é projetar robôs que possam pular tão alto como as pulgas.

"Se você observa as ações e movimentos que os animais são capazes de gerar, eles são tão melhores do que maquinas modernas", ele disse à BBC.

Como seus predecessores, Sutton se baseou em estudos anatômicos detalhados das pulgas.

Eles revelaram a existência de colunas vertebrais relativamente grandes perto das patas do inseto, estruturas que indicam que essas são as áreas que empurram o solo para obter tração.

Filmando pulgas
As revelações mais cruciais vieram das filmagens, que foram feitas ao longo de uma semana. Para os pesquisadores, o grande desafio foi descobrir como convencer uma pulga a saltar no momento certo, dentro do campo de visão da câmera e em foco.

"Finalmente descobrirmos que as pulgas não pulavam se estava escuro', explicou Sutton. 'Então, desligávamos as luzes, posicionávamos a câmera para colocar a pulga no plano (de filmagem), acendíamos a luz e a pulga saltava."

Quando os pesquisadores fizeram um modelo da trajetória do salto de cada pulga, ele coincidia exatamente com a trajetória calculada em 1967 por um cientista britânico chamado Henry Bennet-Clark.

"Nossos dados batiam exatamente com os de Bennett Clark."

Mas alguns aspectos da agilidade da pulga ainda não foram esclarecidos.

"Elas sempre saltam na mesma direção, então achamos que elas podem ser limitadas', disse Sutton. 'E não sabemos como a pulga trava suas pernas em posição quando está comprimindo a mola."

Sutton acrescentou: "Isso nos mostra quão pouco sabemos sobre os insetos mais comuns".


Cientistas americanos vão sequenciar genomas de insetos transmissores de doenças

Fonte - O Globo

 


Sequenciamento de genoma de insetos/ Arquivo

RIO - Uma iniciativa lançada há pouco tempo por um grupo de cientistas americanos pretende realizar o sequenciamento dos genomas de centenas de insetos transmissores de doenças. O projeto de cinco anos vai ajudar pesquisadores a apontar regiões vulneráveis de seus genomas que poderiam ser alvos de pesticidas, informa o site Physorg".

Doenças transmitidas por insetos são umas das principais causas de morte em crianças com menos de cinco anos ao redor do mundo. Os coordenadores do estudo esperam que a iniciativa permita que se diminua o valor de US$ 50 bilhões gastos todos os anos no mundo para controlar essas patologias.

A lista de insetos que terão os genomas sequenciados ainda não foi fechada. O projeto chega num momento em que os custos dessa atividade caíram substancialmente e é factível para baratear o sequenciamento de um grande número de animais e plantas.

Ao comparar os genomas desses insetos com as de seus parentes próximos que não possuem agentes patogênicos, os pesquisadores esperam identificar os genes que fazem um inseto vetor de uma doença e outro não.

Além disso, conhecer os genes envolvidos vai ajudar os pesquisadores a prever melhor como os sistemas imunológicos dos insetos irão evoluir em resposta às medidas de controle por biopesticida. Também espera-se que ajude nas buscas por compostos adequados para serem usados como pesticidas: aqueles que matam uma praga alvo, mas deixam insetos benéficos para a polinização, que também visitam as plantas da cultura ilesos.


Passageiros reclamam de baratas em ônibus de SP

Paulistanos contam como reagem ao ver os insetos nos ônibus.
SPTrans afirma que dedetização nos coletivos é feita a cada 90 dias.

Fonte G1

A reportagem ouviu dez passageiros que circulavam por linhas de ônibus da cidade nesta quinta-feira (10). Seis disseram já ter se deparado com os insetos nos corredores de coletivos. Dois passageiros contaram ter visto os bichos na última quarta.

Bancária viu barata em ônibus na última quarta-feira (9) (Foto: Letícia Macedo/G1)

A bancária Luciana de Freitas, de 20 anos, preparava-se para descer de um ônibus que fazia o trajeto Praça da República – Terminal Sacomã, na manhã de quarta-feira, quando foi surpreendida por uma barata que subia pelas paredes do coletivo. “Uma moça me alertou que ela estava subindo pela parede. Eu me assustei e tirei a mão do apoio. Eu tive muito nojo”, afirmou a bancária. “A gente vê barata na rua, às vezes elas entram em casa pela janela, mas dentro do ônibus eu nunca tinha visto”, contou.

Já a doméstica Elineide Alves da Silva, de 29 anos, já encontrou os insetos várias vezes dentro de ônibus. Na última vez, ela estava em uma linha que fazia o trajeto Vila Madalena- Berrini. “Eu já vi grande, já vi pequena. A de ontem [quarta-feira] apareceu atrás do cobrador. Ela entrava e saia de uma brechinha. Eu fiquei só olhando para ela”, disse a passageira. “Dá nojo. É chato ficar com baratas para lá e para cá. É muita falta de higiene”, contou.

A experiência de se deparar com uma barata dentro do ônibus exige uma dose de autocontrole para os passageiros que têm medo do inseto. “Em casa, quando vejo uma barata, eu grito e chamo o meu marido para matar, mas dentro do ônibus eu tento me controlar”, afirmou a analista de projetos Kelly Vieira, de 22 anos. “A barata não era daquelas grandes, horrorosas, mas também não era pequena. Eu levantei e mudei de lugar”, disse.

Babá  (Foto: Letícia Macedo/G1)

A babá Elenita Nascimento Santos disse já ter visto baratas várias vezes. “Da última vez teve gritaria. O ônibus estava meio vazio e pessoal falava: 'Olha ela aí'”, afirmou. A passageira reconhece que muita gente joga sujeira no ônibus, mas cobra uma melhor limpeza dos ônibus. “Eles dizem que dedetizam, mas não dedetizam nada. Eles têm obrigação de manter o ônibus limpo. A gente paga e não é barato”, afirmou.

Outro lado
A SPTrans diz que a dedetização nos ônibus é realizada de 90 em 90 dias. A empresa afirma, por meio de nota, que todo veículo flagrado com o selo da dedetização vencido ou sem o mesmo é multado em R$ 180. “Na reincidência a multa dobra e a empresa paga R$ 360. Nos dois casos, ela é obrigada a refazer a dedetização. Durante o ano passado a fiscalização aplicou 1.184 multas pela falta do documento de dedetização nos ônibus da capital”, diz a nota.

Retorno de percevejos no verão traz pesadelos e oportunidades para NY

Infestada por percevejos nos últimos verões, a cidade de Nova York se prepara para mais uma temporada de convivência com os pequenos insetos, que se alimentam de sangue humano.

Essa proliferação, ainda que seja um pesadelo para empresas, clientes e cidadãos comuns, abre oportunidades de lucros para alguns profissionais.

A capital financeira dos Estados Unidos abriga 9 milhões de pessoas que vivem e trabalham em incrível proximidade, o que cria condições perfeitas para que os percevejos se multipliquem.

Uma infestação de percevejos é fácil de adquirir e difícil de ser erradicada. Os insetos podem ser pegos em táxis ou cinemas, no metrô e em quartos de hotel.

No ano passado, lojas famosas da cidade foram afetadas, entre elas a rede de roupas íntimas Victoria's Secret e a loja de moda adolescente Hollister.

Danos à imagem

Percevejos em estabelecimentos comerciais são uma péssima notícia. Empresas especializadas em erradicar as pragas podem cobrar até dezenas de milhares de dólares por seus serviços.

Mas os danos à reputação do estabelecimento podem ser mais difíceis de contabilizar e contornar, disse o advogado Scott Bermack, do escritório de advocacia nova-iorquino LeClair Ryan.

"Você ouve falar de um percevejo em uma loja ou hotel e os clientes saem correndo para espalhar (a notícia) aos amigos e na internet."

E há grandes chances de que fregueses enraivecidos entrem com processos legais contra a empresa em questão, disse o advogado.

"Alguns processam por danos aos móveis, às roupas. Há pessoas que processam por dor e sofrimento, por danos emocionais ou psicológicos."

E como interessa às empresas limitar a publicidade negativa, muitos desses casos terminam em acordos judiciais - o que adiciona outros milhares de dólares à conta dos danos causados pelos percevejos.

Pragas mais resistentes

E a demanda deve continuar crescendo, já que inseticidas que costumavam ser eficientes contra percevejos, como DDT, foram banidos, enquanto os insetos foram se tornando cada vez mais imunes aos demais venenos.

A atividade dos percevejos aumenta durante os meses de verão, e especialistas acreditam que esta temporada no hemisfério Norte não será uma exceção.

E, além de Nova York, outras cidades devem ser afetadas pela proliferação dos insetos. Percevejos são notórios viajantes, e sinais de epidemia já surgiram em metrópoles como Filadélfia, Los Angeles, Washington, Londres e Paris – abrindo oportunidades de negócios para uns e provocando noites de insônia para outros.